Academia Brasileira de Letras

No dia 15 março, às 20h30min., faleceu no Rio de Janeiro, o Acadêmico Josué Montello [1], decano da Academia Brasileira de Letras. Eleito em 1954 para a cadeira 29, dedicou-se intensamente à Casa de Machado de Assis, à sua história, bem como a reformas de vulto, quando exerceu a presidência, de 1993 a 1995. O corpo foi velado na Sala dos Poetas Românticos do Petit Trianon, com Missa de corpo presente às 15 horas. A saída do féretro aconteceu às 16h30min. e o sepultamento ocorreu às 17 horas, na área externa do Mausoléu da Academia Brasileira de Letras, Cemitério São João Batista. O Acadêmico deixou viúva a Senhora Yvone Montello, duas filhas, cinco netos e quatro bisnetos. No dia 21 de março, às 12 horas, foi celebrada a Missa de 7º Dia no Mosteiro de São Bento, e às 16 horas, a Academia realizou a Sessão de Saudade em sua memória.

Os tambores de Josué [2], Murilo Melo Filho (O Globo - 25.03.2006)
O Globo (22.03.2006) [3]
Josué Montello e o barco que desliza pela superfície do lago [4], Arnaldo Niskier (Jornal do Brasil - 22.03.2006)
Adeus a Josué Montello [5], Marcos Vilaça
Presença de Josué [6], Antonio Olinto (21.03.2006)
Por quem tocam os tambores de São Luís [7], Arnaldo Niskier (Folha de São Paulo - 17.03.2006)
A morte de Josué [8], João de Scantimburgo (Diário do Comércio - 17.03.2006)
Josué Montello [9], José Sarney (Folha de São Paulo - 17.03.2006)
Folha de São Paulo (17.03.2006) [10]
O Globo (16.03.2006) [11]
Jornal do Brasil (16.03.2006) [12]