Tomara que não
Semana passada, contei aqui uma história, de hábito contada pelo grande cineasta Nelson Pereira dos Santos, uma história que terminava sempre com um desfile de boas notícias sobre eleições que estivéssemos vivendo naquele momento, como estas que vivemos hoje. Nelson faleceu em abril de 2018, para desgraça de nossa cultura e do cinema em geral, deixando entre os que ficaram o exemplo de um enorme cineasta, inigualável intelectual e um crítico bem-humoradíssimo da criação feita entre nós e que valia a pena existir.