Bolsonaro e suas marionetes
O presidente Jair Bolsonaro, em meio à crise entre as Forças Armadas e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em razão dos questionamentos reiterados, alguns até já respondidos, do representante dos militares na Comissão de Transparência das Eleições (CTE) sobre as urnas eletrônicas, abriu o jogo num “sincericídio” que lhe é peculiar. Disse que, como comandante em chefe das Forças Armadas, seu representante na comissão só poderia seguir suas orientações. Com isso, assumiu a autoria da tentativa de desacreditar o sistema eleitoral brasileiro com questionamentos sem base técnica, muitos fora do prazo legal.