Adeus ao papel
Muitas coisas à base dele já estão extintas ou em processo de extinção. Mas outras continuarão insubstituíveis
Muitas coisas à base dele já estão extintas ou em processo de extinção. Mas outras continuarão insubstituíveis
Há 60 anos, até os donos dos bancos ofereciam dinheiro aos cineastas brasileiros para filmar
Um policial civil com fumaças de escritor lavrou um B.O. em prosa poética, pena que passadista
Livro ‘Por que a democracia brasileira não morreu?’ sustenta que nosso sistema político-partidário funciona, apesar de suas deficiências
Eduardo Bolsonaro nunca é encontrado no gabinete onde deveria dar expediente em Brasília
A Folha de S. Paulo, quando eu escrevia uma coluna semanal, abriu o tema do significado de "coisa" como uma palavra que servia para tudo e no fundo era sinônimo de qualquer substantivo feminino que tivéssemos como tema do nosso artigo. Era um convite a ficar "por dentro das coisas", para falar "coisa com coisa". Coisa de inteligência, digna de ver a coisa como a coisa é.
Nunca, como nos anos recentes, os ministros do Supremo mostraram-se tão humanos na capacidade de cometer erros em consequência de situações pessoais que influenciam suas decisões
No passado, só alguns sabiam datilografar direito. Hoje, já nascem digitando em velocidade e sem errar
Hoje os filmes brasileiros estão fazendo fila para entrar nas portas das salas cinema, nada nos garante que eles serão exibidos para seu público
João do Rio não é nome de rua no Rio. Em Lisboa, tem uma bela praça. Isso talvez lhe bastasse
Advogado analisa as decisões solitárias do ministro do STF no caso Odebrecht
Sob o título "Não está certo", o artigo a seguir é de autoria do advogado e escritor José Paulo Cavalcanti Filho, membro da Academia Brasileira de Letras.
Seu estilo de dar os assuntos por encerrados e sem discussão infesta hoje as redes sociais
O que está acontecendo com o brasileiro, que não sai das manchetes por crimes abomináveis?
As enchentes no Rio Grande do Sul estão chegando a uma repetição que nos dão o sentido de que provocam uma dor que não passa. Desde outubro do ano passado o Rio Grande enfrenta, num mecanismo contraditório, seca e enchente. A primeira destruindo as lavouras, e a segundo inundando os vales nas regiões montanhosas do sul. E agora, época de chuvas, elas vêm todo dia, como se quisessem repetir o dilúvio das épocas primeiras. E, quando passarem, virá, já se anuncia, repetindo o ciclo, uma grande seca.
Todos admiramos Graciliano Ramos como escritor. Mas é que ainda não o conhecíamos como prefeito