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Livros no Maranhão
Com minha compulsão pela leitura, chega-me às mãos um pequeno livro sobre um tema incomum e de pouco interesse literário: a tradução.
Com minha compulsão pela leitura, chega-me às mãos um pequeno livro sobre um tema incomum e de pouco interesse literário: a tradução.
Afinal a Reforma da Previdência passou em primeiro turno. Primeira etapa vencida.
Eu tenho afirmado ao longo da minha vida que nasci com uma total incapacidade de ter ódio e que rejeito a execrável teoria do Lenine de que devemos inverter na política o enunciado de Clausewitz de que “a guerra é a continuação da política por outros meios”.
Celebramos no dia 1º de julho 25 anos do Real, a moeda criada pelo bem-sucedido plano para baixar a inflação brasileira a níveis que permitem aos agentes econômicos a previsibilidade orçamentária, pilar da economia de mercado.
São Luís é uma terra que bem merece ser chamada de Ilha do Amor.
Jorge Amado me contou que, depois de longo exílio, reencontrou um dos maiores poetas de língua espanhola, Pablo Neruda, e perguntou-lhe por um amigo comum, que tinha convivido com eles em Praga, onde nascera sua filha Paloma Amado.
O Maranhão teve vários sonhos de salvação. Na Colônia e no Império foram os do algodão e do açúcar. Vivemos com um e outro momentos de euforia.
Nossa cidade de São Luís está cada vez mais decadente. Sem empregos e sem perspectivas de futuro. Já falei aqui que é preciso pensar na cidade.
Nos ditados populares, nosso povo cunhou uma expressão para o momento em que estamos numa situação difícil: no “mato sem cachorro”.
Quem se lembra hoje de como começou o ferry-boat e o grande impacto que teve na Baixada?
Senador, e sempre preocupado em atualizar-me, criei com Franco Montoro, Carvalho Pinto, Virgílio Távora e outros colegas o Instituto de Pesquisa, Estudos e Assessoria do Congresso – Ipeac, que se destinava a melhorar a qualidade dos nossos trabalhos nas comissões e no plenário.
Depois que me afastei da vida partidária e do Congresso Nacional (em 2014), gradativamente as informações sobre os bastidores da política foram escasseando, e previsões e análises corretas sobre partidos e pessoas, sem vivência e convivência diária, é impossível.
Quando eu, como presidente da República, lancei a ideia de construir uma estrada de ferro de norte a sul, ligando a malha rodoviária nacional ao Porto do Itaqui, o de melhores condições do Brasil, competindo com os grandes portos mundiais, o mundo caiu.
A viagem do presidente Bolsonaro aos Estados Unidos consolidou o nosso sonho de ver Alcântara como um dos grandes centros espaciais do mundo.