Um prefeito
Temos finalmente um prefeito, coisa que nos faltava há quatro anos.
Temos finalmente um prefeito, coisa que nos faltava há quatro anos.
Às vezes, temos necessidade de um choque radical para compreender melhor o que já estava diante de nossos olhos.
A premiação da produção sul-coreana “Parasita”, Oscar de melhor filme no ano passado, foi o primeiro clímax de um processo de internacionalização, democratização e atenção à qualidade pelo qual esse troféu está passando.
Depois de quase dois anos ouvindo absurdos políticos e assistindo desorientados às trapalhadas totalitárias do presidente; depois dos cerca de nove meses de uma pandemia de muitos mortos, para os quais as autoridades federais não deram a menor bola; depois de uma recuperação significativa de nosso PIB, que fez o Brasil ter agora, contados pelo IBGE, 199 mil milionários e 52 milhões de pessoas, um quarto de sua população, vivendo abaixo da linha de pobreza; depois de tanto susto e surpresa, os brasileiros foram enfim às urnas escolher seus administradores municipais.
Miles Taylor, ex-chefe de Gabinete do Departamento de Segurança Interna dos EUA, acaba de se identificar como autor do artigo publicado como anônimo pelo “New York Times” há cerca de dois anos.
O brasileiro Edson Arantes do Nascimento acaba de completar 80 anos de idade, o que passaria despercebido se Edson não fosse o Pelé, como é conhecido no mundo inteiro.
Para cinéfilos e cineastas que implicam com o streaming, como uma forma contemporânea de ver um filme, lembro que é bem possível que, não existindo essa plataforma, não tivéssemos como ver títulos que estão arrasando no gosto do pessoal durante a pandemia.
Meu bom e velho amigo Joca nos convidou para passar um fim de semana em sua casa, no meio do mato.
A revista “Time” elegeu Felipe Neto como uma das cem pessoas mais influentes do mundo.
A visão e revisão, na televisão, do espetáculo dirigido por Bárbara Paz, com Lirinha, músico e poeta pernambucano, me levou, por oposição, a algumas ideias sobre a cultura popular cultivada no Brasil, em meados do século passado.
Houve um momento, na segunda metade do século passado, em que a cultura popular brasileira adquiriu tal força de expressão que se tornou a representação mais generosa do que era e do que podia ser o país.
A cada dia, recebemos melhores notícias sobre a queda no número de vítimas da Covid-19.
Pelo jeito que a coisa anda, em 2022, os políticos vão nos obrigar a, mais uma vez, ter que escolher entre o autoritarismo populista de direita e o populismo autoritário de esquerda.
Há pessoas que, quando morrem, não é nem justo que não tenha nada melhor do lado de lá.